Os pilares do vinho são elementos básicos que compõe uma taça de vinho podemos chamar de pilares – são eles: açúcar, tanino, acidez e álcool. Esses quatro elementos são os que os especialistas analisam para avaliar a qualidade da bebida.

Pilares do vinho são os elementos básicos e essenciais que o compõe,  e conferem estrutura e consequentemente a qualidade da bebida!

Pilares Do Vinho

Os pilares do vinho são os elementos básicos e essenciais que o compõe, e conferem estrutura e consequentemente a qualidade da bebida . Esses quatro elementos devem estar presentes para que vinho possa envelhecer e evoluir na garrafa. E também, são os fatores que os especialistas analisam para avaliar vinho.

Entretanto, você deve estar se perguntando…como são formados esses elementos essenciais ao vinho?

Então, aqui está a razão para escrever esse artigo, pois é a dúvida de muitos consumidores e/ou enófilos . Mas agora, tudo será esclarecido.

Assim, ao conhecer os pilares do vinho, ficará mais fácil de entender e analisar a estrutura e a complexidade da bebida. 

Em primeiro, lugar devemos entender a importância do terroir, que é um dos maiores influenciadores na qualidade das uvas, o que consequentemente, com a expertise do enólogo será transferida para a bebida.

Pois, a personalidade de um vinho não nasce pura e simplesmente da vinha, e sim das características especificas de onde ela é cultivada, bem como das técnicas utilizadas para o cultivo, colheita, transporte da uvas e por fim a assinatura do enólogo.

Contudo, com o terroir adequado e técnicas de cultivo e produção da bebida  quando bem aplicadas os quatro elementos essenciais ao vinho se fazem presentes, e são traduzidos em estrutura e qualidade.

Vale lembrar; os elementos básicos, que compõe o vinho, devem ter equilíbrio entre si para que o resultado final seja satisfatório.

O conjunto de elementos, açúcar, tanino, acidez e álcool, são que dão estrutura ao vinho, sustentam o equilíbrio que o vinho precisa ter.

Açúcar

Em primeiro lugar, é importante destacar que o açúcar que é produzido pela videira, e fica armazenado nos bagos da uva. Desta forma, mais madura a fruta, mais se concentram os açúcares, o que em consequência disso dá qualidade no mosto. Assim o açúcar fermenta e forma álcool, esse processo químico transfere riqueza e aromas frutados ao vinho.

Na maior parte dos vinhos o açúcar residual é produzido pelo próprio fruto, que pode ser frutose ou glicose. Entretanto, em alguns casos há exceções, como por exemplo, as espumantes. Nesse estilo de vinho é adicionado licor de expedição durante a fermentação, para corrigir o nível de açúcar. 

O açúcar está diretamente ligado ao nível de álcool da bebida, pois, quanto mais açúcar houver na elaboração do vinho mais elevada será a graduação alcoólica da bebida.

Assim sendo, o enólogo é quem define o nível de álcool que se quer para o vinho. E também é o mesmo profissional que, junto com o viticultor,  controlam o momento exato da colheita, levando em conta o estágio de maturação da uva. 

Acidez

A acidez é  que dá vivacidade da fruta em boca, além da sensação de frescor, especialmente nos vinhos brancos. Na degustação percebemos a acidez principalmente na salivação, ou seja, quanto mais a boca salivar maior o nível de acidez no vinho.

Quando a acidez é baixa ou inexiste os vinhos brancos ficam sem graça. Assim como os tintos, que além disso, se apresentam desequilibrados e sem  estrutura para envelhecer.

Contudo, ao degustar um vinho, diferentes tipos de ácidos podemos perceber em boca. Entre eles estão o ácido cítrico, o tartárico, o málico e o lático. A acidez é essencial para perceber e identificar aromas e sabores da bebida.

Por outro lado, a presença de acidez nos vinhos é fundamental para a harmonização, pois a sensação de água na boca abre o apetite e prepara o paladar para receber o alimento.

Tanino

O tanino é uma substância química que atua como defesa natural da videira, assim como de vários outros tipos de plantas.

Esse composto químico tem como função principal afastar insetos e pragas prejudiciais ao desenvolvimento da planta. 

Contudo, o tanino é um extrato vegetal que faz parte do grupo compostos químicos chamado polifenóis.

No caso da videira, o tanino está presente na pele, nas sementes e também no engaço das uvas. Nos vinhos brancos os taninos são raramente percebidos, mas estão presentes. Por outro lado, é o que confere estrutura aos vinhos tintos, o que é fundamental para que amadureçam e permitam  longevidade a bebida, pois age como antioxidante natural.

Álcool

E por fim o álcool, que é o elemento que dá textura e corpo ao vinho em boca. Quando o vinho tem um teor alcoólico elevado  a bebida mais pesada, enquanto que, um exemplar com baixo nível de álcool fica mais leve.

Como por exemplo, um vinho branco alemão com 7% de álcool é leve, enquanto que um tinto Italiano da Puglia com 15% de teor alcoólico é encorpado e preenche todo o paladar. Saiba que, é necessário cerca de 17 gramas de açúcar por litro para que a bebida alcance 1% de álcool.

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